Em
alguns minutos, o avião que os levaria a Paris embarcou, e mais umas longas
horas e, enfim, estariam em seu destino final. A manhã estava um pouco quente quando o avião pousou em Paris. O casal, apesar
de cansado, chegou animado. Após passar pela imigração e pegar as malas,
Grissom e Sara foram ter seu breakfast em um café no próprio aeroporto. Após o
breakfast, tomaram um táxi e foram direto para o hotel.
GG: Bom dia, meu nome é Gilbert Grissom, tenho reservas em meu nome.
RH (recepcionista do hotel): Só um momento, senhor. Deixe-me ver aqui no sistema. Ah, aqui está. Quarto 504. Tenha uma boa estadia em nosso hotel.
GG: Obrigado – respondeu Grissom, pegando a chave da mão da moça.
Os dois seguiram para o quarto. Era algo absolutamente incrível, grande e cheio de luxos. A cama de casal tinha espaço para umas quatro pessoas juntas. No banheiro, uma grande banheira branca com a torneira de prata. E da sacada, uma linda visão do Champs Elisée. Sara, ao entrar no quarto, ficou admirada com a beleza.
GG: Gostou?
SS: Griss... É maravilhoso! Não tenho nem palavras!
GG: Deixe as malas aí, tenho algo muito importante a fazer neste momento.
SS: O quê?
Sara nem teve tempo de dizer mais nada, porque Grissom a segurou pela cintura e lhe deu um beijo profundamente apaixonado. Tomada de paixão, ela se entregou ao homem de sua vida e, em poucos segundo, o chão estava repleto de roupas espalhadas e sapatos jogados. Grissom deitou Sara na cama e começou os procedimentos das preliminares. Logo em seguida, a penetrou e o amor rolou solto na enorme e macia cama. No meio da relação, entre beijos, Sara levou um susto com o pensamento.
SS: Griss... Griss... Oh... Espere, Griss... Pára, Griss…
Ele parecia não escutar nada. Estava tão envolvido com os beijos e o movimento rápido dentro de Sara que não deu ouvidos ao que ela dizia.
SS: Griss!
GG: O que foi, Sara? – Grissom respirava acelerado pela boca.
SS: Você trouxe camisinha?
GG: Como? – ele levantou a sobrancelha.
GG:
Sara, honey, acho que desta vez não vai adiantar a camisinha...
SS: Porque? – ela levantou a sombrancelha desconfiada.
Grissom respirou mais calmo e disse:
GG: É porque já foi... acabei de gozar em você.
SS: Como?!
GG: Ei, calma! – ele tocou o rosto da amada num gesto tranqüilizador – Se você ficar grávida, será maravilhoso! Eu sempre pensei na possibilidade de ter um filho um dia na vida, e sendo você a mãe, meu filho não poderia estar em melhor ventre. Relaxa, vem cá, vem!
Sara se achegou nos braços de Grissom e os dois ficaram trocando carinhos na cama. Sara estava tão cansada, não só pela viagem longa, mas também pelo sexo intenso, que nem teve forças para dizer nada. Estava assustada, era óbvio. Como é que iria lidar com uma possível gravidez? Ela nunca se imaginou sendo mãe, pensava ser um ET, por não ter esse instinto maternal que as mulheres têm. E assim, os dois acabaram adormecendo. E, dentro de Sara, um novo ser estava sendo gerado sem que ela soubesse... Na manhã seguinte, foi Grissom quem acordara mais cedo. O café-da-manhã já havia sido entregue pelo serviço de quarto, e ele estava preparando a mesa para quando Sara acordasse. Ela dormia feito um anjo, na verdade, feito uma pedra, tamanho era o seu cansaço. Após preparar o café, Grissom foi acordar a amada de maneira suave, por que sabia o quão mal-humorada Sara acordava.
GG: Honey... Acorde, o dia já amanheceu!
SS: Hum? – Sara abriu um dos olhos bem devagar, por causa da claridade do sol que entrava no quarto – Que horas são, Griss?
GG: Quase dez da manhã. O serviço de quarto já trouxe o café; tem tudo o que você gosta.
SS: Me deixa dormir mais um pouco, estou cansada...
Grissom levantou a sombrancelha enquanto observava Sara virar para o lado e continuar seu sono. Enquanto isso, em Las Vegas, Catherine enfrentava uma barra com Lindsay.
LW: Você é uma quadrada, mãe! Não pode ficar me dando lição de moral, não! Olha só você: jogou charme pro Warrick até conseguir seduzi-lo.
SS: Porque? – ela levantou a sombrancelha desconfiada.
Grissom respirou mais calmo e disse:
GG: É porque já foi... acabei de gozar em você.
SS: Como?!
GG: Ei, calma! – ele tocou o rosto da amada num gesto tranqüilizador – Se você ficar grávida, será maravilhoso! Eu sempre pensei na possibilidade de ter um filho um dia na vida, e sendo você a mãe, meu filho não poderia estar em melhor ventre. Relaxa, vem cá, vem!
Sara se achegou nos braços de Grissom e os dois ficaram trocando carinhos na cama. Sara estava tão cansada, não só pela viagem longa, mas também pelo sexo intenso, que nem teve forças para dizer nada. Estava assustada, era óbvio. Como é que iria lidar com uma possível gravidez? Ela nunca se imaginou sendo mãe, pensava ser um ET, por não ter esse instinto maternal que as mulheres têm. E assim, os dois acabaram adormecendo. E, dentro de Sara, um novo ser estava sendo gerado sem que ela soubesse... Na manhã seguinte, foi Grissom quem acordara mais cedo. O café-da-manhã já havia sido entregue pelo serviço de quarto, e ele estava preparando a mesa para quando Sara acordasse. Ela dormia feito um anjo, na verdade, feito uma pedra, tamanho era o seu cansaço. Após preparar o café, Grissom foi acordar a amada de maneira suave, por que sabia o quão mal-humorada Sara acordava.
GG: Honey... Acorde, o dia já amanheceu!
SS: Hum? – Sara abriu um dos olhos bem devagar, por causa da claridade do sol que entrava no quarto – Que horas são, Griss?
GG: Quase dez da manhã. O serviço de quarto já trouxe o café; tem tudo o que você gosta.
SS: Me deixa dormir mais um pouco, estou cansada...
Grissom levantou a sombrancelha enquanto observava Sara virar para o lado e continuar seu sono. Enquanto isso, em Las Vegas, Catherine enfrentava uma barra com Lindsay.
LW: Você é uma quadrada, mãe! Não pode ficar me dando lição de moral, não! Olha só você: jogou charme pro Warrick até conseguir seduzi-lo.
CW:
Cale a boca, Lindsay! Do que você está falando? Olha a minha idade e olha a
sua! Eu sou uma mulher adulta, independente, que trabalha e cria você sozinha.
E o que você é? Onde trabalha? Quanto ganha?
LW: Vai ficar me jogando isso na cara, mãe?! Tá certo, eu não trabalho, tenho
16 anos e fiz uma burrada, mas não gostaria que você me julgasse.
CW: Não estou te julgando, apenas chamando a sua atenção para o que vai ser a sua vida de agora em diante. Ter um filho não é fácil, olha para o que eu passei e ainda passou, criando você sozinha. E olha, você e seu namoradinho nem usar uma camisinha souberam!
Lindsay sentou-se no sofá e começou a chorar.
LW: Desculpa, mãe, eu errei à beça.
Catherine agachou-se de frente para a filha e acariciou os cabelos dela, num gesto de carinho.
CW: Ei! Eu sou sua mãe, não se esqueça disso. Na verdade, já estou ansiosa para a chegada do meu neto! – Cath riu com lágrimas escorrendo no rosto.
LW: Ou neta, né?
CW: É.
A campainha tocou naquele momento. Era Warrick.
CW: Você veio, baby? – Cath deu um selinho nele.
WB: Como você está?
CW: Estava aqui conversando com Lindsay.
LW: Oi, Warrick.
WB: Ei, Lindsay. Trouxe uma coisa pra você. Pegue.
Warrick entregou à garota um embrulho. Lindsay abriu e viu que era um conjunto de bebê na cor amarela.
LW: Que lindo, Warrick! Valeu mesmo.
CW: Não precisava se incomodar com isso, War!
WB: Gosto de Lindsay, sabe disso.
LW: Obrigada, Warrick – e foi para o quarto.
Os dois se sentaram no sofá.
CW: Não estou te julgando, apenas chamando a sua atenção para o que vai ser a sua vida de agora em diante. Ter um filho não é fácil, olha para o que eu passei e ainda passou, criando você sozinha. E olha, você e seu namoradinho nem usar uma camisinha souberam!
Lindsay sentou-se no sofá e começou a chorar.
LW: Desculpa, mãe, eu errei à beça.
Catherine agachou-se de frente para a filha e acariciou os cabelos dela, num gesto de carinho.
CW: Ei! Eu sou sua mãe, não se esqueça disso. Na verdade, já estou ansiosa para a chegada do meu neto! – Cath riu com lágrimas escorrendo no rosto.
LW: Ou neta, né?
CW: É.
A campainha tocou naquele momento. Era Warrick.
CW: Você veio, baby? – Cath deu um selinho nele.
WB: Como você está?
CW: Estava aqui conversando com Lindsay.
LW: Oi, Warrick.
WB: Ei, Lindsay. Trouxe uma coisa pra você. Pegue.
Warrick entregou à garota um embrulho. Lindsay abriu e viu que era um conjunto de bebê na cor amarela.
LW: Que lindo, Warrick! Valeu mesmo.
CW: Não precisava se incomodar com isso, War!
WB: Gosto de Lindsay, sabe disso.
LW: Obrigada, Warrick – e foi para o quarto.
Os dois se sentaram no sofá.
WB:
Estou exausto!
CW: Nem me fale! Os casos foram extremamente difíceis e exaustivos.
WB: É, e com o Grissom e a Sara fora, a coisa complica para o nosso lado.
CW: E será que eles estão se divertindo em Paris? Ah, como eu gostaria de estar lá... Ou, pelo menos, viajando por algum lugar paradisíaco, relaxando, curtindo...
WB: Calma que um dia a gente viaja também.
CW: Só se for no dia 30 de fevereiro. O Gil não nos libera para nada! Gostaria que ele fosse mais flexível de vez em quando.
WB: Quem sabe a Sara não o mude?
CW: Baby, ninguém muda ninguém. Além do mais, ela é outra cabeça-dura. Consegue imaginar os dois juntos?
WB: Já vi cenas de sair faísca entre eles. Realmente, aqueles dois juntos fervem um caldeirão!
Enquanto isso, em Paris, o casal geek passeava pelas ruas francesas. Admirando monumentos históricos, bebericando um bom vinho, os dois eram só chamegos um com o outro. Depois, um passeio de barco pelas águas do rio Sena e compras na Champs Elisée. À noite, de volta ao hotel extremamente cansados. Três dias depois, após tantas aventuras e emoções, o casal voltou para Las Vegas. Já no dia seguinte, foram trabalhar.
NS: A volta dos pombinhos!
GS: Até que enfim, hein?
GG: Bom dia pra vocês também. Como foram as coisas por aqui?
CW: Bem, Gil. Apenas alguns contratempos, mas nada de grave. E como foi em Paris?
SS: Muito bom! – Sara sorria de orelha a orelha.
CW: Pela sua cara, a lua-de-mel foi ótima!
GG: Catherine, não foi uma lua-de-mel, apenas uma viagem romântica, a dois.
SS: E não é a mesma coisa, Griss? – Sara piscou para ele.
Os csi’s riram.
GS: Trouxe alguma coisa para nós, Grissom?
GG: Sim, trabalho a fazer. Anda, há muita coisa a ser feita.
NS: Se deu mal, Greg! – Nick riu.
Todos iam saindo quando Catherine puxou Grissom pelo braço.
CW: Nem me fale! Os casos foram extremamente difíceis e exaustivos.
WB: É, e com o Grissom e a Sara fora, a coisa complica para o nosso lado.
CW: E será que eles estão se divertindo em Paris? Ah, como eu gostaria de estar lá... Ou, pelo menos, viajando por algum lugar paradisíaco, relaxando, curtindo...
WB: Calma que um dia a gente viaja também.
CW: Só se for no dia 30 de fevereiro. O Gil não nos libera para nada! Gostaria que ele fosse mais flexível de vez em quando.
WB: Quem sabe a Sara não o mude?
CW: Baby, ninguém muda ninguém. Além do mais, ela é outra cabeça-dura. Consegue imaginar os dois juntos?
WB: Já vi cenas de sair faísca entre eles. Realmente, aqueles dois juntos fervem um caldeirão!
Enquanto isso, em Paris, o casal geek passeava pelas ruas francesas. Admirando monumentos históricos, bebericando um bom vinho, os dois eram só chamegos um com o outro. Depois, um passeio de barco pelas águas do rio Sena e compras na Champs Elisée. À noite, de volta ao hotel extremamente cansados. Três dias depois, após tantas aventuras e emoções, o casal voltou para Las Vegas. Já no dia seguinte, foram trabalhar.
NS: A volta dos pombinhos!
GS: Até que enfim, hein?
GG: Bom dia pra vocês também. Como foram as coisas por aqui?
CW: Bem, Gil. Apenas alguns contratempos, mas nada de grave. E como foi em Paris?
SS: Muito bom! – Sara sorria de orelha a orelha.
CW: Pela sua cara, a lua-de-mel foi ótima!
GG: Catherine, não foi uma lua-de-mel, apenas uma viagem romântica, a dois.
SS: E não é a mesma coisa, Griss? – Sara piscou para ele.
Os csi’s riram.
GS: Trouxe alguma coisa para nós, Grissom?
GG: Sim, trabalho a fazer. Anda, há muita coisa a ser feita.
NS: Se deu mal, Greg! – Nick riu.
Todos iam saindo quando Catherine puxou Grissom pelo braço.
CW: Esta pessoa ligou e pediu para que quando você retornasse de viagem, ligasse.
Grissom levantou a sobrancelha, desconfiado. Que raios essa pessoa queria com ele?
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