RSS

Um presente muito especial - cap. 3


WB: Acho melhor a gente comer. Estou quase furado de fome.

GG: Também acho, melhor deixar para o final a diversão.

GS: Só espero que eu ganhe alguma coisa decente...

CW: E porque não ganharia?

GD: Porque já me deram um Topo Gigio de presente. Imagine o mico que paguei, né?

NS (rindo): Pense bem, cara, combina com você!


Grissom não pôde ficar indiferente às piadas de sua equipe e sorriu satisfeito. Durante o almoço, a conversa rolou alegremente. Mas Sara parecia insatisfeita com a comida. Não pelo sabor, mas pelo desconforto estomacal. Sentiu-se enjoada e fez uma cara muito patética. Grissom percebeu e ofereceu ajuda.
 
GG: Algum problema, honey?
SS: Oh não, está tudo bem.
NS: Gente, e a troca de presentes, vai haver ou não?
JB: Nick meu rapaz, está com tanta pressa assim porque? Vai perder o trem das onze?

Os amigos riram com a resposta do velho capitão de polícia. Nick ficou sem graça. Após o almoço, Grissom achou que era melhor começar a troca dos presentes.

SS: Mas porque já, Griss?
GG: Assim saboreamos as sobremesas e curtimos nossos presentes.
CW: Por mim tudo bem. Assim que acabar o almoço, vou para casa ficar com Lindsay. Ela vai viajar e quero estar o máximo de tempo com ela até o dia chegar.
GG: Muito bem, quem quer começar?


Ninguém se manifestou.

GG: Ninguém, pessoal?
WB: Porque você não começa, Grissom? Afinal, você é o chefe!
GG: Não, hoje não quero ser o primeiro. Tudo bem, então você começa, Catherine.
CW: Eu?!
GG: Não, minha mãe. Vai, comece por você, afinal, é a minha sucessora, não?
CW: Está bem então.

A loira se levantou da cadeira, pegou o presente e começou seu discurso:

CW: Bem, a pessoa que eu tirei é muito fofa. É durão, mas sabe ser muito doce e gentil.

Todos ficaram curiosos pra saber quem Catherine tirou.

CW: Eu não tirei quem vocês estão imaginando, tá? E quem eu tirei foi: Brass!

Todos aplaudiram e Nick deu aquela assobiada. Ele e Catherine se abraçaram e ela lhe entregou o presente.

NS: Não vai abrir, Brass?
SS: É, Brass, mate nossa curiosidade, mostre o que ganhou.
JB: Está bem.

Ele desembrulhou o pacote que era um tanto pesadinho e seu rosto se iluminou ao ver o presente, que era uma pequena coleção de livros da Agatha Christie.



JB: Ora ora, você conseguiu me deixar muito feliz, adoro os mistérios da Agatha. Obrigada, Catherine.
GS: Agora é sua vez, Brass!
JB: Calma moleque, não sou um trem bala... Bem, a pessoa que eu tirei, além de linda é muito divertida e sabe cativar as pessoas.
Não sou bom em discursos emotivos, então vou ser breve. Quem tirei foi... Catherine!
CW: Eu?!

A loira, assim como o restante, ficou surpresa. Afinal, ela havia tirado Brass, e ele acabou tirando-a.

CW: Obrigada, querido!


Ela pegou o presente e o abriu cuidadosamente, cercada de olhares para ele. Ganhou uma linda caixinha de músicas em formato de cassino, juntamente com um cartão de natal.

CW: Amei, Brass! Muito obrigada!

Ele piscou, sentado.

NS: Agora temos um problema, Grissom, o círculo se fechou, já que ambos se tiraram.
GG: Comecemos de novo, por outra pessoa. Agora sou eu.

Todos ficaram em silêncio, na maior curiosidade pra saber quem Grissom tirou.

GG: Quem eu tirei é um CSI muito talentoso, com um faro muito bom. Apesar de ter alguns problemas que interferiram no trabalho no início, hoje está mais maduro e mais centrado. É você, Warrick!

Todos aplaudiram, e ele, sem jeito, abraçou o chefe.



GG: Espero que goste.
WB: Vou gostar sim.

Warrick ganhou alguns produtos com imagens de Bob Marley e um livro sobre Nelson Mandela.

WB: Muito obrigado mesmo, Grissom, adoro esses caras! Valeu!

Warrick colocou os presentes em sua cadeira e iniciou seu discurso.

WB: Bom, o cara que eu tirei é uma figura. É meio diferente porque tem um gosto meio, digamos assim, inusitado. Porque quem gosta de ficar vendo morto a toda hora tem que ser mesmo diferente. Todo mundo já sabe de quem eu estou falando, né? Você mesmo, Al!

Com uma certa dificuldade por causa das muletas, o legista foi até Warrick e o abraçou. Ganhou de presente um livro falando sobre os melhores destinos de viagens do mundo.


AR: Adorei! Mas quem vai amar ainda mais é a minha mulher, ela adora viajar. Obrigado, Warrick. Agora é a minha vez. Bem, o que posso dizer dessa pessoa é que é um verdadeiro palhaço. Alguém adivinhou?
NS (rindo): Nem precisava. Greg!
GS: Pega leve, pô!

Greg abraçou Al, já que estava ao seu lado, e recebeu o presente, que era uma computador de mão.

GS: Valeu, cara! Agora... Minha vez! O que eu vou dizer dessa pessoa? Bem, é fácil! Afinal, ele é um cara com um grande coração, mesmo sendo um chato muitas vezes, mas a gente pode contar com ele sempre. Quem é? Meu companheiro Nick Stokes!
NS: Valeu, cara!

Os dois se abraçaram. Catherine comentou baixinho, com Warrick:

CW: Ou ele tirou a Sara ou o Grissom.


Nick abriu seu presente e adorou a miniatura de um caubói texano.



NS: Vou colocar na mesinha do meu quarto!
CW: Tira logo o sue amigo oculto, Nick! Estou ansiosa!
NS: Já vou! Bem, a pessoa que tirei é muito especial pra mim. Quando veio se juntar a nós, no início achei meio metida a besta, mas depois fui gostando do jeito simples como era e é até hoje. Com certeza é a minha melhor amiga aqui no lab, e uma das melhores da minha vida. Fiquei muito feliz em tê-la tirado no amigo oculto. Por isso caprichei no presente. Pra você, Sara!

Todos aplaudiram e Sara sorriu muito feliz. Nick era um grande amigo pra ela. Grissom observava a cena curioso. Queria saber o que Nick dera para sua mulher. Sara retirava o papel com delicadeza, deixando Catherine ansiosa a ponto de querer arrancar tudo de uma só vez. O embrulho era muito bonito, papel azul brilhante com fita vermelha. Abriu e pegou o presente, que era um ursinho de pelúcia com uma simpática fitinha no pescoço e um perfume, junto com um cartão de natal. Sara achou muito tocante o bicho, apertou-o e sorriu feliz. Mas ao cheirar o perfume, seu estômago foi à boca. Novamente aquele enjôo chato.


CW: Você está bem, Sara?
GS: Aconteceu alguma coisa?
NS: Ow cara, tá dormindo? A Sara se sentiu mal!
GG: Está bem, honey? – Grissom a segurou nos braços.
SS: Estou bem, foi esse cheiro que me fez enjoar.
WB: Que bola fora, Nick!
NS: Peraí, como vou saber que perfumes dão enjôos na Sara?
CW: E desde quando você tem enjôos com perfumes, Sara?
SS: Ai gente, foi só hoje, tá bom? Sem dramas, por favor. Agora é a minha vez.
GS: Ninguém faz idéia de quem ela tirou...

Todos ficaram silenciosos para ver como Sara iria fazer seu discurso. Ainda mais que sabiam, pela lógica, que ela havia tirado Grissom, então era uma curiosidade ver o casal se unindo no amigo oculto.



SS: Bom, acho que nem precisaria dizer quem eu tirei, não é? Pela cara de vocês, querem saber o que eu comprei para ele. Eu tirei o Grissom, e fiquei pensando no que eu daria a ele. Sei de algumas coisas de que ele gosta, como insetos e coisas relacionadas a isso. Mas como namorada dele (corou nesse momento), conheço um pouco mais dos gostos dele. Eu comprei um presente pra você, querido, mas tenho um outro aqui que gostaria que você visse agora. Vem cá – ela esticou a mão e ele foi até onde ela.
GG: Alguma surpresa extra?
SS: De fato, este presente aqui foi uma surpresa. Pegue!


Grissom recebeu das mãos de Sara um envelope e abriu com cuidado, sendo observado por todos. Ele leu, meio sério, mas logo o sorriso apareceu no rosto.

GG: Tem certeza, honey?
SS: Está aí, não está?

Ele deixou o papel na mesa e deu um super-beijo apaixonado em Sara, pegando-a de surpresa e deixando todos de queixo caído, mas felizes.

CW: Ai, conte pra nós que surpresa é essa, Gil?

Separando os lábios dos de Sara lentamente, o supervisor olhou para a equipe abismada e disse, muito feliz:

GG: Sara e eu vamos ter um filho.
Todos: Aeee!
CW: Então foi esse o presente seu para o Gil, Sara?
SS: Esse foi apenas parte dele. O presente é esse aqui.



Grissom abriu o pacote e ficou encantado com a delicadeza: era um álbum de fotos, com imagens dos dois de todos os momentos passados juntos, desde a época de São Francisco.



SS: Que tal?

GG: Sara, tem foto aqui que eu nem sabia que existia!

SS: Guardei tudo!

GG: Sinceramente estou sem palavras.

SS: Não precisa me dizer nada agora, honey...


A equipe se reuniu para comer a sobremesa muito contente. Afinal, uma novidade maravilhosa foi dada naquele dia, e teriam muito o que falar sobre o futuro herdeiro de Grissom e Sara. Em casa, a noite foi pequena para tanto amor. A explosão foi intensa! Entre beijos e abraços, os dois repetiram o ato que gerou o bebezinho que se fazia presente no ventre de Sara. Na verdade, uma menininha. O presente estava sendo maravilhoso para o casal. E o futuro? Bem, eu ainda não escrevi. Fica por conta da imaginação de vocês...

Fim

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Um presente muito especial - cap. 2


Cada um pegou um papel na cestinha. Em todos os casos, a reação foi de satisfação ao ver quem cada um tirou.

GG: Bom, nomes tirados, trabalho a fazer. Vamos trabalhar?
NS: Bora para a ralação.
CW: Não vai me dizer quem você tirou não, Sara?
SS: Isso é segredo mais do que secreto, Cath!

Sara riu e saiu da sala. Cath ficou com uma pulguinha atrás da orelha. Curiosa do jeito que era, ficou na vontade de saber quem tirou quem. Mas ninguém abriu a boca.

E cada um tirou:

Catherine – Brass
Brass – Catherine
Grissom – Warrick
Warrick – Al
Al – Greg
Greg – Nick
Nick – Sara
Sara – Grissom

Durante o dia, nem Grissom nem Sara tocaram no assunto troca de presentes. Estavam concentrados no trabalho, e havia muita coisa a ser feita. O assassinato de uma antiga colega de faculdade de Sara deixou-a abalada e triste, porque eram bem próximas.

GG: Sara, não quero que você fique no caso, você conhecia a vítima. Sabe que não pode haver envolvimento emocional.
SS: Sei, Griss, mas não consigo evitar ficar triste.
GG: Eu entendo, honey. Mas prefiro que você se vá. Nick assumirá o caso.

Grissom deu um abraço terno em Sara e se despediu dela. Ao sair da cena do crime encontrou Nick.

NS: Grissom me pediu para entrar no caso em seu lugar.
Você conhecia a vítima?
SS: Sim. Foi minha colega na faculdade, éramos bem próximas.
NS: Bem, a gente se vê.
SS: Boa sorte.

Sara pegou a chave do carro e seguiu para casa. No caminho, parou num banco 24 horas que ficava em uma rua a poucas quadras do lab. Já estava escuro, mas ela não tinha medo, já que estava acostumada a enfrentar bandidos à noite. Só que naquela noite, a rua estava mais deserta do que de costume. Entrou rapidamente no banco, retirou uma pequena quantia de dinheiro e saiu. Sara não percebeu que estava sendo seguida. Entrou no carro e foi a uma mercearia comprar algumas coisas. Costumava usar cartões de crédito, mas naquela noite preferiu utilizar dinheiro vivo. Enquanto via algumas coisas que iria comprar, um sujeito negro e mal-encarado aproximou-se dela e, em voz baixa, ameaçou:

##: Vai me passando seu dinheiro ou morre aqui mesmo!

Sara assustou-se com aquilo, mesmo estando tão acostumada a lidar com bandidos.

SS: De que dinheiro você está falando?
##: Não se faça de boba que eu sei que você sacou dinheiro no caixa eletrônico. Anda, me passe a grana.
SS: Não vou passar nada!
##: Quer levar um tiro, mulher?  

Um cliente, que estava por perto, percebeu o que estava acontecendo e, discretamente, foi até o caixa avisar o dono do estabelecimento, que apertou o botão silencioso que avisava a polícia. E deu certo. Poucos minutos depois, a sirene da polícia era ouvida. O assaltante deu uma gravata em Sara e gritou:

##: O @#$%* que chamou a polícia vai se dar muito mal, muito mal mesmo!

Ele foi andando empurrando Sara com o corpo e com o braço forte envolvendo-a pelo pescoço.  Do lado de fora, Brass estava a postos para uma invasão.

JB: Quem está lá dentro?
##: Uma mulher está sendo feita refém por um criminoso.
JB: Muito bem, quero que ponha todos os homens em alerta para uma possível invasão. Mas se há uma refém, é preciso cuidado em dobro, não quero ninguém ferido.

Para a surpresa de todos, o bandido saiu do estabelecimento levando Sara consigo. Todos os policiais estavam com armas apontando para ele.

JB: Céus, é Sara! Ela está como refém!
##: O que faremos, capitão?
JB: Vamos tentar acalmá-lo para conseguir desarmá-lo. Mas antes preciso fazer uma coisa.

Brass ligou para Grissom. Precisava avisá-lo sobre o que estava acontecendo. Ele estava saindo do local do crime e se dirigia para o carro, indo para casa, quando ouviu o celular tocar.

GG: Grissom.
JB: Preciso falar com você, Grissom.
GG: Aconteceu alguma coisa, Brass? Você parece nervoso!
JB: A situação não é das mais fáceis, companheiro. Estou em frente a um mercado, houve um assalto e tem um refém.
GG: Céus! Faça o seu melhor, Brass.
JB: Preciso de você aqui.
GG: Porque?
JB: Porque a refém é Sara!

Grissom sentiu um gelo percorrer as suas veias. Sara em perigo!

GG: Estou indo praí agora! Por favor, Brass, tente controlar a situação.

Assim que Grissom desligou o celular, Nick se aproximou.

NS: O que foi, Grissom?
GG: Sara está sendo feita refém em um mercado. Precisamos ir pra lá imediatamente.
NS: Certo!

A situação em frente ao mercado estava tensa. O bandido estava nervoso, deixando os policiais em alerta. Grissom chegou e, pelo binóculo emprestado de Brass, pôde ver a amada presa nos braços do bandido. Deu alguns passos para a frente, deixando Brass e Nick desesperados pelo perigo da situação.

GG: Escute, aqui é Gil Grissom da criminalística. Vim conversar com você. É melhor que se entregue, você não tem saída.
##: Não converso com %$#@* não, rapá! Eu tô avisando, me deixe ir embora e a moça não morre.
GG: Entregue-se  e você não sairá ferido. Caso contrário, seremos obrigados a atirar. Solte a moça, ela não tem nada com isso.

Sara tentava se mostrar forte, apesar de estar frágil por dentro.

JB: Escute aqui, rapaz, minha paciência com você chegou ao fim. Te dou dois minutos pra você largar a moça, senão vamos te meter bala. A escolha é sua, viver ou morrer.

O rapaz, acuado, não teve outra escolha senão soltar Sara e jogar a arma no chão. Imediatamente foi seguro pelos policiais e levado para o carro da polícia. Grissom abraçou Sara com alívio e amor.

GG: Você está bem, Sara? O sujeito não fez nada com você?
SS: Estou bem, honey, só preciso descansar.
GG: Venha, vou levá-la para casa. Mantenha-me informado, Brass!
JB: Pode deixar!

No carro...

SS: Brass te contou sobre o seqüestro?
GG: Sim, por isso imediatamente apareci. Tive medo que o bandido pudesse fazer algo com você.
SS: Eu tive forças para suportar tudo.
GG: De onde você tirou toda essa força, posso saber?
SS: Do meu amor por você...

Grissom sorriu satisfeito e continuou a dirigir. Em casa...

GG: Venha, vou colocá-la na cama, você deve estar exausta.
SS: Ah, eu não pretendo dormir agora não.
GG: Não?! E o que você vai fazer então?

Sem nada dizer, Sara passou as mãos na camisa de Grissom, abrindo os botões e beijando o pescoço do supervisor, que imediatamente ficou excitado.

GG: Você está me deixando louco, Sara... hum... – contorceu-se para segurar o orgasmo iminente.
SS: Essa é a intenção, Griss – ela sorriu maliciosamente.
GG: Foi você quem começou!

Grissom segurou nas nádegas de Sara enquanto ela cruzou as pernas nas costas dele, indo os dois em direção ao quarto. Em meio a beijos e carícias, foram tirando as peças de roupa e em seguida se amaram como dois eternos enamorados na enorme cama de casal. Grissom entrou em Sara como se estivesse entrando em sua alma. E Sara cedeu seu corpo ao homem que amavam como se estivesse entrando na alma dele. Por que os dois foram feitos um para o outro. Grissom e Sara, duas almas distintas, dois corações apaixonados. Um homem e uma mulher, cujos corpos foram modelados para se encaixar um no outro. E assim, entre risos de felicidade, beijos ardentes e troca de fluidos corporais, eles se amaram com a bênção da lua cheia que iluminava a noite de amor dos dois. Grissom deu um profundo gemido e gozou em Sara, que o prendia com as longas pernas. Os dois adormeceram suados de tanto provar das delícias do amor. O sábado amanheceu chuvoso, para desgosto de Sara, que pretendia usar um vestido novo. Com o tempo mais frio, teve de usar uma roupa mais quente. A equipe havia combinado de almoçar juntos num restaurante de Vegas, assim teriam o resto do dia livre para cuidar de suas vidas. Quando Grissom e Sara chegaram de mãos dadas, a equipe já se encontrava na mesa longa.

CW: Finalmente vocês chegaram! Um pouco mais e já íamos comer.
NS: É, a fome está danada!
SS: Mas estamos aqui.
GG: Atrasamos um pouco por que mulher para se arrumar leva uma eternidade.
SS: Não exagera! – Sara o olhou torto.
GG: Não falta ninguém, falta?
JB: Robbins foi o último a chegar.
GS: Vamos trocar os presentes ou comer?

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS