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Por amor - cap. 9


Catherine deixou Grissom na linha por alguns instantes. Entre tantas cartas, a loira encontrou um envelope contendo o convite de casamento de Sara e Hank.

CW: Ah... agora entendi tudo - e voltou ao telefone.

CW: É, eu recebi também. O que você pretende fazer?
GG: Sinceramente? Não sei...
CW: Pelo amor de Deus, Gil! Você não vê?! Esse convite é um pedido de socorro de Sara!  Ela está dizendo: “Essa é a sua última chance. Se não vier me buscar, vou me casar com Hank”. Como pode deixar a mulher que você diz amar se casar com outro homem?! Tudo bem que ela está grávida desse homem, mas Gil, é você quem ela ama e sempre amou! Como você pode ficar tão omisso diante de uma situação desagradável dessas?
GG: Sinto que estou sem forças para lutar por ela...
CW: E eu sinto que você virou um banana! Sinto dizer isso, mas esse não é o Gil Grissom que eu conheço, determinado, seguro de si e com personalidade. Tomou algum antipsicótico para ficar caído desse jeito?
GG: Sinto que minha alma está dopada desde que vi Sara com Hank   meses atrás, e quando ela disse que estava grávida, fiquei mal, sentindo que a estava perdendo e que eu poderia ter sido o pai daquela criança.
CW: Ainda tem tempo. É só você procurá-la antes que ela vá para a igreja. Aí sim, se você não fizer nada, adeus Sara!

Grissom desligou o telefone sabendo que teria de fazer alguma coisa para resgatar a mulher amada dos braços de outro homem. Só que, mais uma vez, a inércia imperou sobre o amor que sentia por Sara e ele acabou se acomodando. Extremamente triste de tanto esperar por alguma atitude digna de um homem que Grissom sempre mostrou ser, de personalidade e de muito caráter, Sara vestiu seu vestido de noiva, branco e simples, mas muito charmoso, e realçava sua barriga de seis meses de gestação. Um sapato branco de salto baixo, meia calça branca e fina e estava pronta para a cerimônia. Para completar, algumas presilhas prateadas e com algumas pedrinhas de brilhante na cabeça e um batom discreto. A princesa Sara à espera de um príncipe que não viria. Todos do lab já estavam no local da cerimônia civil, aguardando a chegada de Sara e, quem sabe, um milagre acontecesse e Grissom impedisse a realização de tal. Hank já estava no altar, aguardando ansioso e feliz a entrada de Sara na igreja. Catherine, dando uma espiada para trás, vendo se via o carro que traria Sara chegar, acabou tendo uma surpresa (enxergava muito bem!): escondido na última fileira, usando seus óculos de grau, estava Grissom. “Ora ora... veio ver a cerimônia, mas não vai fazer nada?”, pensou a loira. Um pouco mais de uma hora havia se passado e a perita não chegava na igreja. Os murmurinhos eram cada vez maiores, as pessoas presentes comentavam entre si onde estaria a noiva. Hank passava o lenço no rosto a todo instante, tenso com a demora. Um toque de celular foi ouvido na igreja. Era o de Brass. Todos voltaram-se para ele, que imediatamente se levantou.

CW: O que houve, Jim?
JB: Acabaram de me avisar que Sara está correndo um grande perigo!
NS: Espera ai, que perigo é esse, Brass?
JB: Sara está nas mãos do assassino.
CW: Vamos pra lá?
JB: Está com sua arma aí?
NS: Eu estou, Brass.
JB: Ótimo! Vamos então.
CW: Ei! Alguém precisa avisar ao noivo do acontecimento.
JB: Diga apenas que a cerimônia irá se atrasar.

A igreja com poucos convidados ficou agitada com Catherine tentando explicar o ocorrido. Ela estava doida pra se juntar à equipe e Hank e seus convidados a cercaram para saber de quaisquer detalhes. Grissom saiu da igreja e se juntou a Brass.

JB: Você por aqui, Gil?
GG: Depois eu explico. O que aconteceu?
JB: Recebi uma ligação informando que Sara está com o criminoso que matou Melissa Stone.
GG: Onde, Brass?!

Enquanto isso, em um determinado local, Sara sofria nas mãos de um homem extremamente violento. Já havia levado alguns socos, e estava quase sem forças, ainda mais com a barriga avançada.

##: Você pensa que é esperta, hein senhorita Sidle? Achou que se daria bem saindo com um homem casado e achou que ficaria por isso mesmo? - falava agressivamente, enquanto segurava a perita com os braços, dando-lhe uma gravata.

O sangue do corte na testa sujava o branco de seu vestido, e Sara só pensava em Grissom naquele momento. Será que até para salvá-la ele seria mole? A suv seguia para o local, à beira de um penhasco em pleno deserto. A polícia também estava a caminho. Eles estavam de frente para o despenhadeiro, o criminoso sempre com um dos braços ao redor do pescoço de Sara e com uma arma na outra. Ao ouvir o barulho dos carros, o bandido virou-se e apontou a arma para a cabeça da perita.

JB: Largue a moça e jogue a arma ao chão.
## (gargalhando): Só pode estar brincando, né?
GG: Você não vai fazer nada do que está pensando...
##: Fica de fora, gorducho!
JB: Largue a moça!

O criminoso se irritou e deu um tiro que pegou no ombro de Grissom.

SS: Nãaaao! - gritou desesperada Sara.

Com o grito, o bandido se distraiu e Brass o acertou com três tiros. Com as balas atingindo o peito, o marginal pisou em falso e acabou caindo do penhasco. Sara, caída no chão, foi socorrida por Nick e Greg. Grissom, por Catherine e Warrick. Ambos foram para o hospital, onde, medicados, foram liberados. Hank apareceu em seguida, preocupado com o estado de Sara. Pensando em Grissom ferido, a bela perita caiu no choro.

HP: Ei, está tudo bem. Acabou.
SS: Não acabou, Hank. Não acabou!
HP: Não entendo...
SS: Se olhasse bem pra mim, entenderia.

Hank deu um longo suspiro e depois disse:

HP: Você o ama, não é?
SS: Sim.
HP: Mas se ele te quisesse mesmo, teria feito de tudo para impedir que ficássemos juntos.
SS: Grissom tem um jeito que é só dele. E eu o amo do jeito que ele é. Sinto muito se não consegui ser a mulher ideal para você...
HP: E nossa filha?
SS: O que tem?
HP: Como você vai ficar com um homem estando grávida de outro?
SS: Não se preocupe, nossa filha será bem tratada.

Sara ia saindo do hospital, quando Hank disse:

HP: Se ele não a quiser, você me procura?

Com um sorriso nos lábios, a bela deu um tchauzinho e saiu.
Chovia forte e Sara andava pelas ruas ao anoitecer. O celular tocou.

SS: Sidle.
GG: Onde você está?
SS: Ãh... Perto da Strip, por que?
GG: Não estou te ouvindo muito bem...
SS: Fala mais alto, Griss, está chovendo muito!
GG: Me espera aí onde você estiver que eu quero falar com você.
SS: Não demore muito, estou molhada.
GG: Ok.

Os dez minutos que Sara ficou esperando por Grissom pareceram uma eternidade. Sentia o corpo queimar por dentro, embora estivesse congelada. Estava ansiosa. O que ele, depois de tudo,a inda tinha a lhe dizer? O supervisor também estava ansioso. E ver Sara molhada, esperando-o, deixou-o muito alegre. Desceu do carro e foi correndo até ela, que tremia de frio.

GG: Me desculpe fazê-la esperar tanto tempo! Porque não ficou debaixo de um toldo?
SS: Estava esperando por você....
GG: Ah Sara...

Grissom segurou o rosto de Sara e a beijou intensamente. Com a chuva os beijos ficaram mais intensos e os corpos, cheios de desejo.

SS: Griss... eu não posso... estou...
GG: Grávida? Eu sei!
SS: Não posso sentir esses desejos... você sabe...
GG: Me desculpe por tanto tempo que te fiz esperar, honey! - ele beijou a testa da amada e depois a abraçou.
SS: Griss...
GG: O que foi? - sussurrou.
SS: Estou com frio.
GG: Vamos embora, vou te aquecer. E temos muito o que conversar.

Os dois seguiram para o apartamento de Sara, onde se entregaram ao amor. Mesmo com medo da barriguinha de seis meses, os dois tiveram sua noite de amor tendo a bênção dos anjos. Enfim, os dois assumiram para o mundo que estavam juntos. No início de março, quando Sara deu à luz, Grissom esteve ao lado dela. A menina era loira como Hank, mas tinha o jeitinho doce como a mãe. E mesmo que a menina fosse filha de outro, Grissom a amava como filha. O pai de Ellen era presente na vida da menina, nem Sara nem Grissom o proibiram de participar da vida da garotinha. Quando a pequena completou dois anos de idade, Sara ficou grávida. Ela e Grissom não cabiam em si de contentamento, e a vinda do novo bebê só completou a felicidade que se fazia presente na vida da família. Porque o amor, quando é grandioso, torna a vida muito mais bonita. E Grissom e Sara, amantes, cúmplices, parceiros, são a mais fiel prova de que o amor ainda vale a pena!

Fim 


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Por amor - cap. 8


SS: Hank?
HP: Oi Sara.
SS: Mas o que... você faz aqui?
HP: Podemos conversar?
SS: Claro, entre.

O fortão estava meio sem jeito, depois de tudo o que aconteceu.

HP: Queria te agradecer por não ter dado queixa de mim sobre... você sabe...
SS: Não queria te prejudicar mais do que você já estava.
HP: Valeu! Isso foi muito legal de sua parte.
SS: Mas, o que o trouxe aqui?
HP: Trouxe um presente para o nosso filho. Sua barriga está maior, está bonita...
SS: Estou entrando no quarto mês.
HP: Posso? - esticou a mão, querendo acariciar a barriga.
SS: Claro.

Hank colocou a mão com muito cuidado na barriguinha de Sara, como se temesse que o bebê pudesse se machucar apenas com o toque da mão.

HP: Eu senti o bebê se mexer...
SS: Está mexendo um pouquinho...
HP: Já estou curioso para saber o sexo.
SS: Eu fiz um exame esta semana e descobri o que é o bebê.
HP: Porque não me ligou? Assim eu teria ido com você!
SS: Não somos um casal, Hank. Por isso não achei que fosse necessário...
HP: Mas sou o pai dessa criança que está dentro da sua barriga. Gostaria de ter ido com você, é meu primeiro filho!
SS: Ué, e o menino que morreu no parque?
HP: James não era meu filho, só da Lisa.
SS: Puxa... não sei o que dizer.

Hank se sentou no sofá, sentindo-se à vontade.

HP: Eu gostava do moleque, mas não era meu filho. E essa criança em seu ventre está me tornando um novo homem.
SS: Certas coisas não mudam, Hank.
HP: Mas quem deseja mudar pra melhor, só precisa de uma razão. E nosso filho... aliás, eu quero te perguntar: é menino ou menina?
SS: É uma menina!

Hank sorriu feito uma criança.

HP: Então vamos ter uma gatinha?
SS: Sim.

O fortão levantou-se e ficou frente a frente com a perita.

HP: Oh Sara, será que eu...poderia abraçá-la?
SS: Hank, acho melhor não...
HP: É só um abraço...

Sara permitiu que ele a abraçasse e sentiu uma tristeza por não ser Grissom a abraçá-la. Mas lembrando-se do fato de Grissom estar dormindo com Teri Miller, deixou ser beijada por Hank. Mas o clima foi esquentando e o resultado não poderia ser outro: cama! E Sara sentiu que ele estava diferente até na forma de transar, sem aquela ansiedade, e com muito mais calma. Depois do orgasmo, os dois pegaram no sono. Em outra casa, em outra cama, duas pessoas também dividiam a cama. Só que Grissom não conseguia dormir nem relaxar. A imagem de Sara estava por todos os lados do quarto, e ainda que eles não tivessem tido nenhuma noite ali, o cheiro dela emanava por todos os lados. E ele não conseguia pensar em outra coisa que não Sara com Hank.

TM: Ainda acordado?
GG: Estou sem sono.
TM: Pensando em alguma coisa... ou em alguém?
GG: Não – respondeu secamente.
TM: Não te senti presente durante a transa...
GG: Por favor, Teri...

Grissom levantou-se da cama e foi para o banheiro tomar uma ducha.
Estava amargurado, lutando contra o ciúme que estava sentindo e a força do amor que tinha por Sara. Amava essa mulher com uma intensidade jamais sentida, mas sua covardia perante a aproximação de Hank a ela também era grande. E assim, sem saber o que fazer, sem tentar agir, via Sara cada vez mais nos braços do fortão. E ela estava mesmo. Os dois transaram durante horas. Sara estava num misto de indignação e desejo de virar a página, então se entregou intensamente ao momento. Para a felicidade do loiro, que queria conquistá-la de vez.

HP: Sempre soube que você era ótima de cama, mas hoje... você foi realmente demais!
SS: Deve ser porque eu estava a fim...

Os dois riram e Hank, mais uma vez, acariciou a barriguinha pontuda nua de Sara. Em seguida, ele olhou bem nos olhos dela e fez uma pergunta:

HP: Sara... Fica comigo?

A perita levou um susto coma pergunta e levantou a sobrancelha.

SS: Como é, Hank?
HP: A gente tem um laço, que é essa criança, se dá bem na cama, então acho que deveríamos ficar juntos.

Sara deu um suspiro e respondeu:

SS: Só essa criança nos une, Hank. Não temos um laço de amor, e nosso envolvimento é puramente carnal. Como poderíamos dar certo?
HP: Estou apaixonado por você.
SS: Como é?!
HP: Você é uma mulher maravilhosa, incrível... que homem não gostaria de ficar com você?

Imediatamente Sara pensou em Grissom. “Só ele”.

HP: Além disso, depois dessa confusão toda na qual passamos, percebi que eu sempre me envolvi com pessoas erradas, e a única mulher correta que apareceu para mim sofreu algo que não mereceu por minha culpa. Quero consertar o meu erro, Sara.
SS: Bom, você está desculpado, não se preocupe com isso.
HP: Então você... aceita ser minha namorada?
SS: Posso pensar um pouco e te dar a resposta depois?
HP: Espero que não demore muito – riu.

Sara ia para São Francisco no dia seguinte, ver um lugar para fixar residência. Mas antes, passou no lab. Apenas Catherine estava por lá. Os rapazes estavam em campo e Grissom, enfurnado em sua sala.

CW: Quer dizer que você vai mesmo?
SS: Estou indo pra ver alguma casa.
CW: Mas porque São Francisco?
SS: Porque de alguma forma, um pedaço de mim está por lá. Não que eu queira reviver o passado, mas penso que é voltando lá é que conseguirei matar de vez os fantasmas que rondam minha vida desde que meu pai morreu.
CW: Desejo boa sorte em sua nova vida. Quando o bebê nascer, não esqueça de nos avisar.
SS: Pode deixar. Escute, o Grissom está sozinho na sala dele?
CW: Sim. Você vai falar com ele?
SS: Preciso perguntar uma coisa que está entalada na minha garganta.
CW: De novo, boa sorte. Você vai precisar, o Gil anda num péssimo humor!
SS: Não tenho medo dele! - riu.

Grissom estava analisando alguns dados no computador quando ouviu baterem na porta.

GG: Entre.
SS: Está muito ocupado?

O supervisor olhou por cima dos óculos e parou de fazer o que estava fazendo. Levantou-se e foi até onde ela estava.

GG: Não, estava... estava apenas verificando algumas coisas no computador.

Grissom parecia paralisado com a beleza de Sara. Como ela estava linda! Usando um vestido soltinho longo, sandália rasteira e presilhas nos cabelos, ela emanava um perfume natural de sua pele. Não estava usando perfume devido aos enjôos, mas Sara tinha uma pele que perfumava rosas. Estava um charme com aquela barriguinha pontuda, e Grissom, olhando a mulher amada de cima a baixo, desejou voltar ao tempo e ser ele o pai daquela criança. Firme como sempre foi com suas emoções, ele fingiu não ficar abalado.

SS: Bom... Vim aqui pra te perguntar uma coisa antes de ir a São Francisco.
GG: Você está indo pra lá?
SS: Sim. Griss... Você ainda sente por mim o que disse sentir?

Grissom sentiu o sangue ferver nas veias, tamanho bombardeio que o coração sentiu – pulava desesperado e tremendo sem parar. Mas, preferindo manter-se frio para que Sara não percebesse o quanto sofria, respondeu:

GG: Disse aquilo num momento de carência, Sara. Eu não mereço uma mulher como você. Eu não sou o homem que você procura. Sinto muito...

Com vontade de chutar o balde, mas mantendo a classe de uma dama, Sara foi ríspida nas palavras:

SS: Você não está dentro de mim pra saber o que eu quero e do que eu preciso – e aumentou o tom de voz, nervosa e já querendo chorar – você não tem o direito de me dizer essas coisas! Eu vim aqui para saber se você ainda me queria, porque se me dissesse que sim, eu largaria tudo pra ficar com você!
GG: Sara...
SS: Não precisa me dizer mais nada, Grissom! Aliás, a sua falta de palavras está me jogando nos braços do Hank. Ele não é o homem que eu amo, mas quem sabe eu não venha a amá-lo? Afinal, nós vamos ter uma filha! Adeus, Grissom. E por favor, não me procure mais!

Sara bateu a porta, deixando um Grissom incrédulo e de pernas bambas. Sua covardia mais uma vez dominou suas emoções, e a mulher que amava estava indo buscar consolo nos braços de outro homem. Ambos estavam sofrendo pelo mesmo amor; enquanto Sara demonstrava o quanto o amava, Grissom se escondia por detrás da capa de sua covardia. E vê-la chorar destroçou seu coração, que apesar de tudo, sentia muito amor por ela. E por mais que Catherine tivesse dado um sermão daqueles, ele não conseguiu mover uma palha para trazer Sara de volta para sua vida. E continuaria a sofrer por dentro, mesmo que jamais admitisse. Cerca de dois meses se passaram e Grissom recebeu um duro e imenso golpe. Ao chegar em casa após mais um turno cansativo, reparou que havia um envelope caído no chão. Abriu-o e levou um tremendo susto: era o convite de casamento de Sara e Hank! “Só pode ser uma piada, isso não está acontecendo!”, pensou. Na mesma hora ligou para Catherine.

CW: Willows.
GG: Desculpe pelo horário, Catherine, mas precisava te perguntar uma coisa.
CW: À essa hora? Puxa, deve ser muito grave o assunto! Mas diga, o que foi?
GG: Você... você recebeu um convite?
CW: Convite de que?
GG: De casamento.
CW: Quem vai se casar?!
GG: Pelo visto você ainda não recebeu...
CW: Só um momento, vou verificar minhas correspondências...

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