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Razão do meu afeto – cap. 12



GG: Ela quer que eu vá ao encontro dela.
CW: É uma armadilha, Gil!
JB: Pode nos dar tempo. Precisamos de uma estratégia.
GG: Eu irei, mas vocês precisam se manter escondidos.
WB: Estaremos nessa com você.
NS: É, conte com a gente.
GG: Obrigado.
SS: Eu vou junto!
GG: Não, honey, você precisa ir para o hospital. Está ferida.
CW: Escute-o, Sara. Eu levo você.
SS: Eu vou com você, Griss! É a nossa filha que está em perigo!
JB: Eu levo você, Sara. Grissom precisa ir sozinho, ninguém pode ser visto com ele.

Grissom combinou com a equipe, seu carro seria monitorado passo a passo a uma respeitável distância. Chegou a uma casa que parecia abandonada. Mas assim que desceu do carro, foi abordado pelos dois sujeitos que haviam interceptado o carro de Sara e levado a menina.

##¹: Madame Tilly quer vê-lo. Não reaja.

Fortemente segurado pelos caras, Grissom foi levado à presença da vingativa mulher, que segurava Beatriz nos braços.

TM: Então você veio mesmo! Pensei que iria se acovardar...
GG: O que quer de mim, Tilly?

A morena olhou para os capangas e disse:

TM: Podem se retirar.
##: Com licença, madame.
TM: Como estava dizendo... quero você pra mim!

Grissom arqueou a sobrancelha.

TM: Veja, já temos até uma filha, não é o máximo?
GG: Beatriz é minha filha e de Sara.
TM: Não! Maldito!

Tilly ameaçou jogar a menina ao chão, aterrorizando Grissom. Ainda mais por que a bebezinha começou a chorar, tamanho medo.

GG: Calma, Tilly, não faça besteira. O problema é entre você e eu. Deixe minha filha fora disso. Entregue-a para mim e nada lhe acontecerá.
TM: Idiota, sou eu quem manda aqui!

Tiros foram ouvidos naquele momento. Vinham do lado de fora da casa.

TM: O que foi isso? – perguntou assustada Tilly.
GG: São tiros.

A morena chegou até a janela e viu seus capangas mortos, baleados por Brass e seus homens.

TM: Idiotas!
GG: Você não tem escolha. Ou se entrega ou poderá morrer!
TM: Isso nunca!
SS: Entregue minha filha ao Grissom agora!
TM: Quem... quem está aí?

Sara surgiu no corredor apontando a arma para Tilly. Estava muito brava.

TM: Então a imbecil veio buscar a menina...
SS: Entregue minha filha agora ou eu atiro em você!
GG: Não, Sara, ela está com Beatriz. Não podemos arriscar que nossa filha fique no meio do fogo cruzado.

Grissom virou-se para Tilly:

GG: Entregue a menina por bem, será melhor, Tilly.

O supervisor usou de sua diplomacia para convencer a criminosa a se entregar. Mas assim que a menina estava nos braços do pai, a morena tentou atacá-lo.

SS: Desgraçada!

Sara, com toda sua gana e fúria, disparou quatro vezes na mulher, que caiu morta. Fim de jogo para Tilly Menderson. Arma caída ao chão, a perita foi até o marido e abraçou ele e a filha. A equipe chegara naquele momento.

JB: Ela fez alguma coisa contra vocês?
GG: Ainda bem que Sara interviu.
SS: Essa maldita não fará mais mal a ninguém.
CW: Estamos orgulhosos de você, querida.

Sara sorriu e seguiu para o carro junto de Grissom e com a filha nos braços. Em seguida, desabotoou a blusa e deu de mamar a ela, que estava faminta. Seu amor de mãe era assim: simples, mas forte. Fez o que fez para defender sua família e sua filha e faria tudo outra vez se necessário. Por que família era a palavra mais importante para Sara; a sua fora destruída quando sua mãe matou seu pai, mas a vida fora tão generosa que lhe trouxe um homem justo e apaixonado, e com ele teve a mais preciosa jóia que uma mulher pode ter: um bebê! Na verdade, eles teriam outro tesouro, desta vez um menino.
Mas esta é outra história...

Fim


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Razão do meu afeto – cap. 11


TM: Quero saber cada passo dos dois. Eu ainda não sei onde eles moram, mas você vai segui-los até descobrir, ok?
##: Pode deixar, madame!
TM: Ah, soube que a filha deles está com seis meses de idade. Quero que arranje um jeito de trazer a menina até mim, entendeu?
##: Sim, senhora.
TM: Madame!
##: Sim, madame. Pode deixar.

Grissom foi pra casa depois de mais um turno exaustivo. Mas, mesmo tão cansado, sempre ficava feliz ao encontrar a mulher e a pequena filha, que sempre estava dormindo quando chegava.

GG: Sinto tanta saudade quando estou no lab...
SS: Mas já estou voltando. Só precisamos encontrar logo uma babá.

Grissom envolveu Sara em seus braços e sussurrou:

GG: Também estou precisando de uma babá... mas é pra agora!

Sara sorriu e deixou à mostra seu lindo diastema. Segurou o marido pelo pescoço e o beijou. Ambos excitados, aproveitando que a filha estava dormindo, foram para o quarto, onde se amaram. No silêncio da casa, apenas os gemidos de prazer eram ouvidos. No silêncio da casa, um casal amante fazia amor e gerava mais um filho. Pela manhã, enquanto Grissom se arrumava, Sara parecia tensa.

GG: O que foi, querida? Não gostou da noite que tivemos?
SS: Não é isso. Amei nossa noite, como sempre. Mas acordei com uma sensação esquisita, sei lá.
GG: Bobagem. Estamos vivendo um mar de alegria, nossa vida é boa e temos uma filha linda. Nada vai estragar nossa felicidade!
SS: Eu sei. Mas algo está inquieto dentro de mim, como se fosse um aviso. E nunca fui de ter essas coisas, nem em premonições acredito!
GG: Então porque está se preocupando? Nada irá acontecer. De qualquer forma, você sabe onde guarda sua arma. Bem, preciso ir para o lab. Ligo assim que puder.

Os dois se despediram com um gostoso beijo e Grissom seguiu para o lab. Antes de entrar, Sara observou a rua, coisa que nunca tinha feito antes, pois moravam em um lugar muito tranqüilo. Fechou a porta e foi limpar a filha, que estava resmungando no carrinho. Alguém, dentro de um carro, havia observado a cena e deu partida. Iria embora para retornar. No lab, Grissom teve uma desagradável notícia, vinda de Brass.

GG: Alguma novidade?
JB: Uma não agradável. Tilly Menderson foi libertada ontem.
GG: Como é?!
JB: É isso aí, companheiro.
GG: Depois de tudo o que ela fez...
CW: Acha que ela pode representar uma ameaça a você e Sara?
GG: Temo por isso.
JB: Quer algum reforço policial?
GG: Não quero alarmar Sara. Preciso conversar com ela primeiro.

Grissom pensou em ligar para a mulher, mas Ecklie o convocou para uma pequena reunião em sua sala. Enquanto isso, em casa, a perita resolveu sair com a filha para comprar algumas coisas para a casa. Iria passar no lab para visitar o pai de surpresa. Depois de vestir a menina e pegar a bolsa, foi par ao carro, onde a colocou na cadeirinha no banco de trás. Assim que deu partida, um carro preto foi atrás. A principio, Sara não percebeu nada, mas depois de um certo tempo, notou que o automóvel não saía de sua cola. Pegou o celular e ligou para Grissom.

GG: Grissom.
SS: Griss, estou com um problema.
GG: O que foi?
SS: Meu carro está sendo seguido já faz um tempo. Não sei o que faço.
GG: Me dê as coordenadas. Onde você está, Sara? – a aflição já imperava.
SS: Estou indo para o lab, estou na highway... aaaaah!

Do outro lado da linha Grissom ouviu os gritos de Sara e barulhos que pareciam ser de tiros. E de fato eram. Tiros certeiros nos pneus do carro, que acabou batendo no muro. Sara foi de encontro ao vidro quebrado do carro, batendo a cabeça e perdendo os sentidos. Os criminosos desceram do carro, arrombaram o da perita e retiraram a menina que dormia. Ao retirá-la, a pequena Beatriz começou a berrar, e os dois fugiram imediatamente. Do outro lado, Grissom estava aflito.

GG: Sara? Sara? Atenda! Céus! Aconteceu alguma coisa!
CW: O que foi? Por que essa cara?
GG: Escutei tiros do outro lado da linha. Estava falando com Sara. Céus! Ela e minha filha estavam no carro!
CW: Vamos rastrear o carro de Sara.

Eles seguiram apressados para a sala e pelo computador conseguiram localizar o veículo.

CW: Ela está na highway leste. Essa área é mais deserta. Parece que o carro foi interceptado.
GG: Vou ligar para o Brass.

Enquanto a polícia se deslocava para o local, Sara, ferida, recobrava a consciência. A primeira coisa que fez foi olhar para trás, para ver a filha. Não se importou com o sangue escorrendo em sua cabeça. Ficou desesperada ao não ver sua menina na cadeirinha.

SS: Bia! Bia!

A perita saiu do carro e viu a porta de trás aberta, com a cadeirinha vazia. A bolsa da menina também sumira. Desesperada, Sara encostou-se no carro e chorou. Em seguida chegou a polícia com a equipe. Grissom correu para abraçar a mulher.

GG: Meu Deus, você está ferida, honey!
SS: Levaram a nossa filha, Griss!
GG: O que?
NS: A porta traseira está aberta e o cinto da cadeirinha foi cortado.
JB: Pode nos dizer o que houve aqui, Sara?
SS: Estava indo ao shopping comprar algumas coisas quando percebi que um carro estava me seguindo. Estava falando com Griss no celular quando atiraram nos pneus e bati com o carro.
GG: Você percebeu se estava te seguindo há muito tempo?
SS: Ao que parece, desde que saí de casa.
WB: Deviam estar observando sua rotina.
SS: Eu quero nossa filha, Griss!

Grissom abraçou a mulher, penalizado com a dor e partilhando do mesmo sofrimento.

GG: Vou encontrar nossa filha, amor, nem que seja a última coisa que eu faça na vida!
JB: Fique calma, Sara, vamos encontrar sua menina!
GG: Vou levá-la ao hospital.
SS: Não vou a lugar nenhum sem minha filha!
CW: Calma Sara, não vai adiantar esse desespero.
SS: Não foi sua filha que foi levada, Cath!
GG: Catherine, por favor...

O celular de Grissom tocou.

GG: Grissom.
TM: Está sentindo falta do seu bebê, Gilbert?
GG: Você está com minha filha, desgraçada?
TM: Olha como fala comigo e nunca mais verão a menina!
GG: O que você quer de mim, Tilly?

Todos olharam espantados ao ouvir esse nome.

TM: Vou te passar o endereço e quero que venha sozinho. Tenho informantes, se chamar a polícia, sua querida filha morre!
GG: Tudo bem, me passe o endereço.

Depois que desligou.

SS: O que essa cachorra quer? Onde está Beatriz?

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Razão do meu afeto – cap. 10



GG: Sim, minha filha vai nascer! – disse ansioso.
JB: Vá lá, papai!
CW: Dê notícias da minha afilhada, Gil!

Grissom “voou” até em casa, onde encontrou a mulher deitada, gemendo de dor, mas resistindo bravamente.

GG: Não vai dar tempo de chegar a ambulância, vou levá-la.

Com muito cuidado, o supervisor levou a amada até o hospital, onde foi imediatamente levada para a sala de cirurgia. Pela idade, o parto normal foi descartado, e, após a anestesia, os médicos iniciaram o procedimento cirúrgico. Grissom permaneceu ao lado de Sara, segurando sua mão. Pouco mais de cinco minutos, um choro forte e saudável foi ouvido: a menina acabava de chegar ao mundo!

Dra: Parabéns, papai e mamãe, é uma linda menina!

Grissom chorava de emoção vendo como sua menina era linda! A médica pôs o bebê encima da mãe, para que ela sentisse o cheirinho da filha e as duas tivessem o primeiro contato. Sara chorava e sorria ao mesmo tempo: já era mãe! A garotinha parou de chorar quando no peito da mamãe, que deu um beijinho na testa dela.

Dra: Vamos, garotinha, está na hora de dar até logo para o papai e a mamãe!

A médica entregou a menina à enfermeira, que foi para a área de limpeza de bebês. Sara foi arrumada e levada para o quarto. Apesar de anestesiada, estava consciente. 

GG: Vou avisar ao pessoal. Volto já, amor.
SS: Claro.

Grissom foi até uma área no hospital onde era possível fazer ligações e ligou para Catherine.

CW: Willows.
GG: Já está em casa?
CW: Gil? O bebê nasceu?
GG: Nasceu Catherine. É uma linda e saudável menina.
CW: Oh, meus parabéns! Estou tão orgulhosa de você, meu amigo!
GG: Obrigado. Eu também estou orgulhoso de mim. Agora tenho uma razão a mais para continuar todos os meus projetos de vida, e rever outros.
CW: Quando poderei vê-la?
GG: Amanhã mesmo.

No dia seguinte, a turma se dividiu para visitar e conhecer a filha do chefe. Balões, boneca, roupinhas, sapatinhos e até livros a menina ganhou. A pequena Beatriz estava no colo de Sara, que a amamentava. Grissom permanecia ao lado delas.

CW: Mas ela é linda demais! Como vocês fizeram uma coisinha tão linda assim?
GS: Quer que eu te explique o processo, Cath?

Sara e Grissom seguraram a risada.

CW: Não Greg, você ainda é muito menino pra essas coisas... Mas me conte Sara, de onde vocês tiraram esse nome para a menina: Beatriz?
SS: Queria um nome que tivesse um significado forte. Grissom também tinha esse desejo, queria que nossa filha inspirasse coisas boa até mesmo no nome. Então li uma revista de nomes para bebês e encontrei Beatriz.
NS: E o que significa?
GG: “A que abençoa, que faz os outros felizes”.
CW: Que fofo! E minha afilhada já me faz muito feliz!
NS: A todos nós, Cath!

A menina sugava o leite com tanta vontade que chegou a fazer doer o bico da mãe.

SS: Uau! Ela mama com tanta vontade que me fez doer o bico.
GG: Ela é sadia e adora comer!
CW: Penso que será como o pai, já que a mãe quase não come! – Catherine riu.
GS: Será que ela vai virar csi?
SS: Não me agradaria ver minha filha com armas correndo atrás de bandidos e indo a cenas de crime.
GG: Ela terá a liberdade de fazer suas escolhas, querida.
SS: Sei disso, mas não me agradaria vê-la em risco.

A mãe de Grissom chegou a Vegas na manhã seguinte, indo direto do aeroporto para o hospital. Estava ansiosa para conhecer a neta, e muito feliz também. Trouxe vários presentes.

GG: Quero te apresentar Beatriz Sidle Grissom, mãe!

Mary Grissom se aproximou de Sara, que ninava a menina. Não tinha palavras para exprimir seu sentimento. Imediatamente se apaixonou pela herdeira de seu filho. E Beatriz estava linda, de macacãozinho rosa e fitinha na cabeça da mesma cor. Dormia um sono tranqüilo, sabendo estar segura nos braços da mamãe.

MG: Mas é a coisa mais linda do mundo! Vocês dois capricharam!

O casal sorriu.

MG: Estou muito orgulhosa de você, Gilbert! Seu pai também estaria!
GG: Também estou orgulhoso de mim. Jamais pensei que me tornaria pai, e de repente tenho a mais linda das filhas!
MG: E também a melhor das mulheres como sua esposa e mãe de sua filha!

Sara sorriu e teve a certeza de que a sogra abrira totalmente o coração para ela.

MG: Ah, mas trouxe presentes para minha neta! Espero que gostem.
SS: Abra, querido.

A vovó trouxera brinquedos, roupinhas, sapatinhos e diversos objetos de uso do bebê.

GG: Obrigado, mãe. Não precisava gastar seu dinheiro com tudo isso.
MG: Minha neta herdará tudo o que tenho, e eu fiz questão de comprar tudo de bom para ela. Sei que vocês já compraram tudo, mas ainda assim quis presenteá-la.
SS: Segure-a, senhora Grissom.
MG: Eu posso?
SS: Claro!

Grissom pegou a filha e entregou-a à mãe. A matriarca sentiu uma grande emoção ao segurar a criança que viera de seu filho. A pequena Beatriz abriu os olhinhos e Mary notou que ela herdara os azuis dos olhos de seu único filho. Abriu um sorriso em meio a lágrimas.

MG: Até nisso ela se parece com você, Gilbert! Tem seus olhos!

Grissom, abraçado à mulher, sorriu feliz. No dia seguinte, mãe e filha tiveram alta. Gil Grissom, papai apaixonado e zeloso, levou suas duas mulheres, mais sua mãe, que iria passar alguns dias com eles. Ao entrar em casa, com a filha nos braços, Sara disse:

SS: Seja bem-vinda ao seu lar, meu amor!

A casa, limpa e confortável, aguardava pela chegada do bebê, fruto do amor do belo casal. Eles não poderiam estar mais felizes; a felicidade estava presente. Mary Grissom, durante os dias que passou ao lado do casal, pôde ver quão prestativa e dedicada era Sara com sua neta. A perita, mãe de primeira viagem, estava se saindo magistralmente bem. E a menina era tranqüila, só chorava quando estava com fome ou suja. Grissom ia para o trabalho diário com novidades para os amigos de equipe; mostrava fotos da filha, suas poses, olhares, caretas, etc. A vida como pai estava sendo fantástica; aprendera a trocar fraldas, dar banho e ninar a filha; e com a paciência e amor da mulher, o supervisor conseguia perder todos os seus medos e aprendia a ser pai.

CW: Estou boba de ver como o Gil está se saindo bem como pai! Olha, nunca pensei...
GG: Pra você ver que a vida é surpreendente. Quando eu ia me imaginar trocando fraldas e fazendo bebê ninar?
CW: Quando você conheceu Sara...

O supervisor sorriu e distribuiu os casos do dia. Os meses foram passando e Beatriz ficava cada vez mais linda. Aos seis meses de vida, ela estava cada vez mais parecida com o papai, que a cada dia era mais babão e orgulhoso da obra que fizera em parceria com sua cúmplice Sara. A família vivia em estado pleno de felicidade. No entanto, essa paz corria um certo risco. Tilly fora libertada graças a advogados espertos e nada escrupulosos. Ainda não sabia onde Grissom e a família estavam morando, mas possuía informantes, que passariam a seguir o supervisor ou a perita.

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