Os dois se beijaram e Grissom saiu. Ao entrar no carro, recebeu uma ligação de Brass dizendo que o suspeito estava na delegacia. Foi direto pra lá.
GG: Onde ele está, Brass?
JB: Na sala de interrogatório. Vamos.
Grissom entrou na sala e se deparou com um homem magro, caucasiano, de roupas simplórias e aparência descuidada.
GG: Seu nome, por favor.
##: David Mirror.
GG: Pode nos dizer o que o senhor fazia no parque na noite anterior?
DM: Eu não fiz nada de errado, senhor! Sou gari, e diariamente limpo as sujeiras deixadas pelas pessoas assim que o parque fecha. Não teria porque fazer uma sabotagem pra machucar crianças, tenho filhos e não gostaria de vê-los machucados.
JB: Bem, mas um homem afirma ter visto uma sombra de homem ontem à noite. E parece que as características se encaixam nas suas.
DM: Por favor, senhor, eu não fiz nada! – o homem começara a chorar.
JB: Ei, isto não é uma acusação formal. Ainda não o acusamos de nada. Se você é inocente, então não tem porque ficar tão nervoso assim!
DM: Desculpem – ele secou as lágrimas com as mãos.
Grissom arqueou a sobrancelha. Antes de ser liberado, Grissom avisou:
GG: Não saia da cidade, pode ser que precisamos chamá-lo pra depor, ok?
DM: Sim senhor – e saiu.
JB: O que acha?
GG: Diria que o caso é maior do que pensávamos. Mais gente pode estar envolvida nessa.
JB: Ah, disso não tenho dúvidas.
Grissom ligou para Sara, para saber do filho. Ela disse que o menino havia acordado e chamava por ele. Então decidiu ir até lá.
CW: Nossa, mas você agora mora no hospital, é?
GG: Vou ignorar esse seu comentário, Catherine. Não volto ao lab hoje.
CW: Está certo, não está mais aqui quem falou...
Como não era tarde ainda, Grissom passou numa loja de brinquedos e comprou um cachorrinho de pelúcia pra Billy, pois ele adorava este tipo de animal, e mais pra frente o entomologista compraria um de verdade pro filho. Ao entrar no quarto, Grissom pôde contemplar o sorriso do pequeno Billy, que comia biscoitos e bebia um delicioso suco de morango. Quando entregou o bichinho ao menino, ficou muito contente ao ver o sorriso e a alegria estampados no rosto dele. Sara percebeu que Grissom tinha uma expressão tensa por debaixo do sorriso para o filho.
JB: Na sala de interrogatório. Vamos.
Grissom entrou na sala e se deparou com um homem magro, caucasiano, de roupas simplórias e aparência descuidada.
GG: Seu nome, por favor.
##: David Mirror.
GG: Pode nos dizer o que o senhor fazia no parque na noite anterior?
DM: Eu não fiz nada de errado, senhor! Sou gari, e diariamente limpo as sujeiras deixadas pelas pessoas assim que o parque fecha. Não teria porque fazer uma sabotagem pra machucar crianças, tenho filhos e não gostaria de vê-los machucados.
JB: Bem, mas um homem afirma ter visto uma sombra de homem ontem à noite. E parece que as características se encaixam nas suas.
DM: Por favor, senhor, eu não fiz nada! – o homem começara a chorar.
JB: Ei, isto não é uma acusação formal. Ainda não o acusamos de nada. Se você é inocente, então não tem porque ficar tão nervoso assim!
DM: Desculpem – ele secou as lágrimas com as mãos.
Grissom arqueou a sobrancelha. Antes de ser liberado, Grissom avisou:
GG: Não saia da cidade, pode ser que precisamos chamá-lo pra depor, ok?
DM: Sim senhor – e saiu.
JB: O que acha?
GG: Diria que o caso é maior do que pensávamos. Mais gente pode estar envolvida nessa.
JB: Ah, disso não tenho dúvidas.
Grissom ligou para Sara, para saber do filho. Ela disse que o menino havia acordado e chamava por ele. Então decidiu ir até lá.
CW: Nossa, mas você agora mora no hospital, é?
GG: Vou ignorar esse seu comentário, Catherine. Não volto ao lab hoje.
CW: Está certo, não está mais aqui quem falou...
Como não era tarde ainda, Grissom passou numa loja de brinquedos e comprou um cachorrinho de pelúcia pra Billy, pois ele adorava este tipo de animal, e mais pra frente o entomologista compraria um de verdade pro filho. Ao entrar no quarto, Grissom pôde contemplar o sorriso do pequeno Billy, que comia biscoitos e bebia um delicioso suco de morango. Quando entregou o bichinho ao menino, ficou muito contente ao ver o sorriso e a alegria estampados no rosto dele. Sara percebeu que Grissom tinha uma expressão tensa por debaixo do sorriso para o filho.
SS: Aconteceu alguma coisa? – ela levantou a sobrancelha.
GG: Em casa conversaremos. Quero curtir este momento de ver nosso filho tão contente com seu cãozinho de pelúcia.
Na manhã seguinte, Billy teve alta. Grissom foi buscá-los e os levou pra casa. Enquanto o menino brincava em seu quarto, Grissom e Sara conversavam na sala.
SS: Então, o que foi que aconteceu? Tem a ver com a queda do carrossel.
GG: Sim. Honey, não foi um acidente despropositado.
SS: Como?!
GG: As evidências encontradas me mostraram que houve sabotagem. Alguém tinha interesse em que aquele carrossel caísse, ferindo ou até mesmo matando.
SS: Céus! Isso pode ficar mais perigoso ainda...
GG: Nick ouviu de um homem que disse ter visto alguém durante a noite no parque. Ele ouviu barulho de ferro, aço, algo parecido, provavelmente na hora em que o criminoso estava manuseando o ferro de sustentação.
SS: Mas quem teria interesse nisso? O que ganharia?
GG: Estamos investigando, Sara.
Sara se encolheu no peito de Grissom.
SS: Estou assustada, Griss. Fico com medo de que seja alguém querendo retaliação, alguém que você deve ter ajudado a prender, e queira se vingar em nós.
GG: Calma, Sara. Eu não permitirei que nada aconteça a você e ao Billy. Sua arma está no mesmo lugar?
SS: Sim.
GG: Ótimo.
Naquele momento o celular de Grissom tocou. Cerca de dois minutos depois, ele desligou.
SS: Quem era?
GG: O Brass. Parece que nossa testemunha já era.
SS: Como assim?
GG: O homem que viu o criminoso no parque à noite foi assassinado.
SS: Como assim, Griss? Mas então...
GG: Quer dizer que alguém o silenciou. Alguém que sabia ter sido visto e voltou
pra terminar o serviço.
SS: Mas por que alguém sabotaria um parque, onde fica sempre cheio de crianças?
GG: Não faço a menor idéia. Mas as investigações continuarão. Você vai ao lab mais tarde?
SS: Sim. A Tina vai estar aqui daqui a pouco, vou passar umas instruções a ela e vou pra lá.
Cerca de duas horas e meia depois que Grissom saiu, Sara deu instruções à Tina, deu um beijo no filho e foi para o parque, reunir-se aos outros csi’s. Já era fim da tarde, mas o sol ainda se fazia presente.
SS: E aí, alguma nova pista?
CW: Bem, encontramos cápsulas de uma semi-automática, havia sangue perto, o que significa que a vítima foi morta a queima-roupa.
SS: Queima de arquivo, então.
CW: Muito provavelmente.
Sara observava o local. Não queria perder nenhum detalhe. Até que algo lhe chamou a atenção. Naquele instante, Grissom se aproximou.
GG: Catherine, ajude o Nick a recolher impressões digitais. Sara, encontrou algo?
SS: Alguém já reparou naquelas pegadas ali?
Os dois se aproximaram.
GG: Não seria de alguém que esteja aqui?
SS: Veja, Griss, são passos apertados, como se a pessoa estivesse com muita raiva. Como ontem à noite choveu um pouc, o barro conservou as pegadas. Vou recolher as impressões e mandar para a análise.
GG: O que nos leva a crer... – Grissom fez biquinho.
SS: Acho melhor aguardarmos os resultados, Griss.
A equipe ainda permaneceu mais um pouco no local e depois voltou ao lab.
SS: Griss, vou pra casa mais cedo.
GG: Porque, aconteceu algo?
SS: Tina me ligou dizendo que Billy está um pouco febril. Vou passar em uma farmácia e comprar um remédio.
GG: Eu te ligo antes de sair do lab, ok?
SS: Tá bom.
SS: Mas por que alguém sabotaria um parque, onde fica sempre cheio de crianças?
GG: Não faço a menor idéia. Mas as investigações continuarão. Você vai ao lab mais tarde?
SS: Sim. A Tina vai estar aqui daqui a pouco, vou passar umas instruções a ela e vou pra lá.
Cerca de duas horas e meia depois que Grissom saiu, Sara deu instruções à Tina, deu um beijo no filho e foi para o parque, reunir-se aos outros csi’s. Já era fim da tarde, mas o sol ainda se fazia presente.
SS: E aí, alguma nova pista?
CW: Bem, encontramos cápsulas de uma semi-automática, havia sangue perto, o que significa que a vítima foi morta a queima-roupa.
SS: Queima de arquivo, então.
CW: Muito provavelmente.
Sara observava o local. Não queria perder nenhum detalhe. Até que algo lhe chamou a atenção. Naquele instante, Grissom se aproximou.
GG: Catherine, ajude o Nick a recolher impressões digitais. Sara, encontrou algo?
SS: Alguém já reparou naquelas pegadas ali?
Os dois se aproximaram.
GG: Não seria de alguém que esteja aqui?
SS: Veja, Griss, são passos apertados, como se a pessoa estivesse com muita raiva. Como ontem à noite choveu um pouc, o barro conservou as pegadas. Vou recolher as impressões e mandar para a análise.
GG: O que nos leva a crer... – Grissom fez biquinho.
SS: Acho melhor aguardarmos os resultados, Griss.
A equipe ainda permaneceu mais um pouco no local e depois voltou ao lab.
SS: Griss, vou pra casa mais cedo.
GG: Porque, aconteceu algo?
SS: Tina me ligou dizendo que Billy está um pouco febril. Vou passar em uma farmácia e comprar um remédio.
GG: Eu te ligo antes de sair do lab, ok?
SS: Tá bom.
Sara pegou o carro e, após andar um bom tempo, parou numa farmácia. A
noite chegava e as luzes da cidade já eram vistas. Ao sair da farmácia, Sara trombou em alguém, fazendo com que a caixa do remédio
caísse no chão.
SS: Oh, me desculpe, eu não vi...
##: Não foi nada... Eu estou sonhando ou é você mesma?
SS: Como?! – Sara arqueou a sobrancelha.
##: Não se lembra de mim? De Harvard!
SS: James Crouch?!
JC: Isso mesmo!
SS: Nossa, quanto tempo! Você sumiu do mapa!
JC: É, eu rodei o mundo. Negócios, sabe?
SS: Virou empresário?
JC: Sim, trabalho no ramo naval, vendo navios para o governo.
SS: Quem diria que aquele nerd da faculdade acabasse virando um poderoso empresário...
JC: A vida dá muitas voltas. Mas, e você, Sara, onde foi se meter?
SS: Sou perita criminal. Trabalho no departamento de polícia de Las Vegas. Sou uma CSI.
JC: Muito interessante... Quer dizer que você prende bandidos?
SS: Me saio bem. Bom, eu preciso ir. Meu filho está com febre e tenho de levar o remédio pra ele.
JC: A gente se esbarra por aí então.
SS: Ok.
Assim que chegou em casa, Sara dispensou Tina e ficou com o filho. Quando Grissom chegou, pouco tempo depois, o menino dormia tranqüilo, com a febre cedida. Sara o esperava na cama. Estava atrevidamente linda de camiseta branca e calcinha da mesma cor. Vendo aquela cena tão provocante, o supervisor não pôde controlar seu instinto de macho e foi pra cima da mulher. Segurando os pulsos dela, olhou nos olhos e disse:
SS: Oh, me desculpe, eu não vi...
##: Não foi nada... Eu estou sonhando ou é você mesma?
SS: Como?! – Sara arqueou a sobrancelha.
##: Não se lembra de mim? De Harvard!
SS: James Crouch?!
JC: Isso mesmo!
SS: Nossa, quanto tempo! Você sumiu do mapa!
JC: É, eu rodei o mundo. Negócios, sabe?
SS: Virou empresário?
JC: Sim, trabalho no ramo naval, vendo navios para o governo.
SS: Quem diria que aquele nerd da faculdade acabasse virando um poderoso empresário...
JC: A vida dá muitas voltas. Mas, e você, Sara, onde foi se meter?
SS: Sou perita criminal. Trabalho no departamento de polícia de Las Vegas. Sou uma CSI.
JC: Muito interessante... Quer dizer que você prende bandidos?
SS: Me saio bem. Bom, eu preciso ir. Meu filho está com febre e tenho de levar o remédio pra ele.
JC: A gente se esbarra por aí então.
SS: Ok.
Assim que chegou em casa, Sara dispensou Tina e ficou com o filho. Quando Grissom chegou, pouco tempo depois, o menino dormia tranqüilo, com a febre cedida. Sara o esperava na cama. Estava atrevidamente linda de camiseta branca e calcinha da mesma cor. Vendo aquela cena tão provocante, o supervisor não pôde controlar seu instinto de macho e foi pra cima da mulher. Segurando os pulsos dela, olhou nos olhos e disse:
SS: Eu? De forma alguma, honey, apenas me vesti assim.
GG: Sabe que me excito facilmente, e essas suas calcinhas de renda pequenas que mostram as suas formas me faz endurecer na velocidade de um raio. Quero você, Sara.
SS: Só se for agora...
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