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Atração fatal - cap. 1


Chovia uma barbaridade em Las Vegas, e a equipe estava em campo, dividida em dois grupos. Grissom, Sara e Nick estavam numa casa onde uma jovem havia sido assassinada com requintes de crueldade; Catherine, Warrick e Greg se encontravam numa loja de conveniências , onde o dono fora morto com um tiro à queima-roupa.

GG: Dá pra saber há quanto tempo ela está morta, Al?
AR: Pela consistência do fragmento acoplado nas juntas, levando-se em conta a pele arroxeada e as pupilas dilatadas, pelo menos 12 horas de morte.
SS: E porque alguém demoraria tanto a chamar a polícia? Ela morava sozinha?
NS: Parece que alguém viu o assassino saindo da casa, logo após o crime. Isso foi por volta das cinco da manhã.
GG: E há pegadas dentro de casa e no jardim. Parece uma espécie de bota utilizada no exército. Por causa da chuva, elas estão desaparecendo, mas podemos colhê-las na casa.
SS: Vou procurar evidências lá fora.

Sara andava no jardim, em meio à chuva forte, vasculhando cada canto à procura de qualquer evidência escondida. Foi quando um barulho na casa ao lado a fez ficar em alerta. Retirou sua arma do colete e foi para o lado onde vinha o tal barulho. Houve troca de tiros, e Grissom se alarmou:

GG: Sara?! Sara!

Ele e Nick correram para o jardim.

NS: Cadê ela?
GG: Sara!

Sara se aproximou, com cara de insatisfeita.

GG: O que houve? Com quem você estava atirando?
SS: Provavelmente com o assassino. Mas ele estava encapuzado, não consegui ver o rosto dele, mas pude olhar nos olhos dele e ver que são verdes.
NS: Que barra, hein?
GG: Nick, verifique se ele está por perto. Se precisar, peça reforço policial.
NS: Certo.

Depois que Nick saiu...

GG: Está tudo bem? – Grissom tocava os braços de Sara.
SS: Sim, só estou... – e começou a espirrar.
GG: Pegou uma gripe. Vamos recolher as evidências lá em cima e vamos embora.

Em casa, Grissom tratou de cuidar da mulher.

GG: Sara, tome um banho quente e vista roupas macias e quentes também. Vou preparar um chá de camomila com mel para a sua garganta.
SS: OK.

Enquanto ela se banhava, Grissom preparava um lanche bem gostoso para amada, com nutrientes para reforçar o organismo e enfraquecer a gripe. Depois do banho, Sara pôs um pijama e logo estava aquecida. Grissom abraçou-a e beijou o pescocinho dela, que ficou arrepiada.

SS: Sabe que me deixa arrepiada com esses carinhos no pescoço...
GG: É, e fiz isso pra deixá-la mais animada. Gripe nunca é coisa boa.

Depois do lanche, os dois se sentaram no sofá. Abraçados e assistindo um filme no DVD, se aqueciam mutuamente. Embora louca de vontade, Sara preferiu não atiçar os desejos de Grissom para fazer amor, pois estava se sentindo um pouco mal, espirrando e com uma leve febre. E, tratando-a como uma paciente, ele respeitou a vontade dela e pôs Sara na cama, que logo adormeceu. No dia seguinte, Grissom foi sozinho para o lab, já que Sara pegara uma gripe tremenda e estava com febre.

CW: Cadê Sara, Gil?
GG: Com a chuva que tomou ontem, acabou pegando uma gripe daquelas, e acordou com febre. Não vou fazê-la trabalhar feito uma louca, está se sentindo mal... Porém, daqui a pouco vou ligar pra saber com está.
CW: Faça isso. Se eu puder, logo irei visitá-la.
NS: Grissom!
GG: Sim, Nick? Aconteceu alguma coisa?
NS: Parece que descobrimos o perfil do assassino. Vem comigo na sala das evidências, vou te mostrar algo.

Na sala, Nick mostrou fotos de vítimas do criminoso.

NS: Pelo que analisamos, todas as vítimas têm as mesmas marcas de ferimentos no corpo. Parece que há uma testemunha, uma garota que sobreviveu ao ataque.
GG: Então ela pode nos dizer com certeza como esse criminoso age. Pelo que parece, estamos lidando com um psicopata.
NS: Tudo indica que sim.
GG: E onde a encontraremos?
NS: Ela ligou para a delegacia, mas por estar com medo e traumatizada, no momento ainda não quer se pronunciar.
GG: O importante é que ela fique em segurança.

Enquanto isso, cansada de ficar em casa, Sara resolveu dar uma volta pelo quarteirão para tomar um sol. Ainda espirrava muito, por isso estava agasalhada. Parou numa loja de sucos e comprou um de laranja, para acabar com a gripe. Mas notou algo de estranho. Desde que saiu de casa, cedo, percebeu que havia um carro preto, com vidro fumê escuro, parado no outro lado da calçada. E mesmo indo até a loja fora assim, o vidro estava por perto. Decidiu apertar o passo e o carro andou. Começou a correr, e o carro correu em sua direção. Assim que entrou em casa, o carro passou batido, seguindo reto. Muito assustada, Sara foi à cozinha beber um copo d’água. Seu coração batia acelerado. Depois, foi olhar na janela pra ver se o tal carro ainda estava por lá. Não, não estava. Então foi para a cama e adormeceu. Mais tarde, Grissom chegou em casa.

GG: Honey... Está bem, melhorou da febre?
SS: Sim, minha febre abaixou. Me sinto bem melhor.
GG: Que bom. Será que posso te beijar então?
SS: Só beijar?

Grissom sorriu e foi beijando Sara até o quarto, onde se amaram durante a noite toda. No dia seguinte, a equipe seguiu na investigação do assassino de mulheres. Grissom, Sara e Nick voltaram ao bairro, em busca de depoimentos. Enquanto os homens iam às casas vizinhas falar com os moradores, Sara observava a casa onde fora cometido o crime. Tirava umas fotos quando um homem alto, na casa dos quarenta, e extremamente bonito, apareceu.

SS: Ai, que susto!
##: Desculpe, não queria assustá-la. Eu vi que você tirava umas fotos desta casa, fiquei curioso. Aconteceu alguma coisa aqui?
SS: Ãh... É, aconteceu um crime aqui, e estou fotografando a cena. Como pode ver, o local está fechado – Sara apontou para as faixas amarelas “do not cross the crime scene”.
##: Tudo bem, eu não ia entrar na casa. Mas me diga uma coisa: você é policial?
SS: Porque a pergunta?
##: É que você é muito bonita pra ficar lidando com bandidos e armas, essas coisas.

Sara sorriu, meio encabulada. Do outro lado da rua, numa casa mais distante, Grissom tentava prestar atenção no que a senhora dizia, mas não conseguia deixar de olhar atentamente para onde Sara estava, junto do cara. Quem seria aquele homem? Que diabos ele estava conversando animadamente com sua mulher, e porque ele foi falar com ela? Tinha vontade de ir até ele e dizer umas coisas, mas se conteve e manteve a compostura profissional. Na suv, durante o trajeto para a volta ao lab, Grissom se coçava por dentro de vontade de encher Sara de perguntas, mas Nick estava ali também, então teve de ser conter. Mas, na volta para casa, não resistiu:

GG: Sara, eu não quis perguntar perto do Nick, mas agora que estamos a sós, vou falar. Quem era aquele sujeito perto de você na cena do crime? O que ele queria?
SS (rindo): Não vá me dizer que está com ciúmes, Griss!
GG: Não sou um homem ciumento, Sara. Mas fico preocupado. O que ele queria?
SS: Só estava querendo saber porque eu estava fotografando, apenas curiosidade.
GG: Sei...
SS: Não se preocupe, honey, ele não voltará por lá.

Ao chegar em casa, Sara foi direto para o banho. Estava exausta e queria relaxar com um banho morno. Enquanto a água caía em seu corpo esguio, pensava em sua vida com Grissom, desde que ele decidiu tê-la em sua vida. Nem notou que ele entrara no banheiro, e estava completamente nu. Abriu o boxe e a beijou, acariciando o corpo da amada por completo. Louco de tesão, levantou Sara e encaixou o corpo dela no seu, no que ela cruzou as pernas em suas costas.   E assim, o jogo do prazer começou e rolou por um tempo bem longo. E continuou na cama. Grissom e Sara, completamente molhados se amavam com intensidade, e ele, faminto de amor, penetrou-a com vontade e força, fazendo com que ela gemesse de prazer. O dia amanheceu bonito em Vegas. Nada de chuva, mas um calor suave, fazendo com que as pessoas saíssem de suas casas e passeassem pelos parques. Na sala de convivência...

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