Trilogia: O segredo de Sara - Acerto de contas - Amor inconsequente
Parte 2/3
Sara e Grissom estavam vivendo uma vida de alegria e tranqüilidade junto dos filhos. Havia se passado quatro anos desde que o supervisor conhecera o filho Sam, que agora estava um belo garoto com 12 anos. Cada vez mais bonito e alto, quase do tamanho da mãe. Os dois se espantavam com o crescimento acelerado do filho, que continuava sendo um bom menino, amoroso e prestativo. A pequena Gina, agora com três anos, também era a coisa mais linda, uma menina alegre e simpática. E o casal, cada vez mais apaixonado. Grissom estava para se aposentar do laboratório de criminalística, agora que tinha sua família, desejava desfrutar da vida com a mulher e os filhos, quem sabe viajar o mundo inteiro, para mostrar as belas paisagens aos dois e ensinar mais sobre as coisas da vida. O supervisor tinha muito orgulho que o filho, mesmo tendo conhecido-o tão tardiamente, quando ele já era um garoto crescido, herdara algumas de suas características, como o senso de justiça, a paciência, a praticidade e o gosto pelos insetos. Da mãe herdara a lealdade, a garra e a energia, pois não parava quieto. Eles estavam morando em uma casa ampla, com bastante espaço para as crianças brincarem, um jardim florido, com direito à churrasqueira e piscina. E o cão Ano fazia a alegria dos meninos, pois Sam e Gina adoravam brincar com ele. Haviam contratado uma babá para ficar com as crianças enquanto trabalhavam, mas Grissom pensava em ter mais um, porém, Sara relutava bastante. Eles conversavam no quarto, depois que os filhos foram dormir. Sara preparava a cama enquanto Grissom retirava o robe, ficando apenas de cueca.
Sara e Grissom estavam vivendo uma vida de alegria e tranqüilidade junto dos filhos. Havia se passado quatro anos desde que o supervisor conhecera o filho Sam, que agora estava um belo garoto com 12 anos. Cada vez mais bonito e alto, quase do tamanho da mãe. Os dois se espantavam com o crescimento acelerado do filho, que continuava sendo um bom menino, amoroso e prestativo. A pequena Gina, agora com três anos, também era a coisa mais linda, uma menina alegre e simpática. E o casal, cada vez mais apaixonado. Grissom estava para se aposentar do laboratório de criminalística, agora que tinha sua família, desejava desfrutar da vida com a mulher e os filhos, quem sabe viajar o mundo inteiro, para mostrar as belas paisagens aos dois e ensinar mais sobre as coisas da vida. O supervisor tinha muito orgulho que o filho, mesmo tendo conhecido-o tão tardiamente, quando ele já era um garoto crescido, herdara algumas de suas características, como o senso de justiça, a paciência, a praticidade e o gosto pelos insetos. Da mãe herdara a lealdade, a garra e a energia, pois não parava quieto. Eles estavam morando em uma casa ampla, com bastante espaço para as crianças brincarem, um jardim florido, com direito à churrasqueira e piscina. E o cão Ano fazia a alegria dos meninos, pois Sam e Gina adoravam brincar com ele. Haviam contratado uma babá para ficar com as crianças enquanto trabalhavam, mas Grissom pensava em ter mais um, porém, Sara relutava bastante. Eles conversavam no quarto, depois que os filhos foram dormir. Sara preparava a cama enquanto Grissom retirava o robe, ficando apenas de cueca.
SS:
Mais um filho? Tenha dó, Griss, não sou máquina de procriar! Além disso, já
estou com 39 anos!
GG:
Mas ainda está muito fértil, querida. Bom, não é um projeto para agora, mas
você poderia pensar nessa possibilidade. A Gina já está na escola também, penso
que seria muito bom ter um bebê em casa. E se fosse um menino, eu amaria ainda
mais, já que não vi Sam quando bebê...
SS:
Ok, vou estudar seu caso...
GG:
Pretendo me aposentar ainda este ano, quero passar mais tempo com as crianças.
SS:
Sam já se acha um rapaz, já não gosta de brincar com os carrinhos, prefere
andar de skate com os amigos, e também brincar com o Playstation.
GG:
Você precisa admitir que nosso filho já é quase adolescente. Daqui a pouco vai
começar a sair com garotas, então é normal que ele comece a se desligar das
coisas da infância e passe a olhar ao mundo com outros olhos.
SS:
Acho isso um barato! Sam tem um bom coração, bom caráter e personalidade, tenho
certeza de que fará ótimas escolhas na vida.
GG:
Você fez um bom trabalho com ele, Sara. Até ele entrar na minha vida, apenas
você o educava. Mas acho que consegui passar alguns valores a ele também.
SS:
Claro que sim! Sam tem um grande amor por você, e se orgulha de ser seu filho.
Não vê como ele tem alguns hábitos seus?
GG:
Isso me faz sentir o homem mais feliz do mundo. Se antes eu era só, sem mulher
nem nada, agora tenho uma família linda, com a mais bela das mulheres, dois filhos
lindos e uma vida de paz e amor. O que posso pedir mais para a vida?
SS:
Um beijo!
GG:
Você quer um beijo?
SS:
Sim... – a perita sorriu maliciosamente.
GG:
Mas só um beijo? – Grissom levantou a sobrancelha.
SS:
E quantos pretende me dar?
GG:
Preciso experimentar primeiro...
Grissom
deitou Sara lentamente na cama e em seguida ficou por cima dela, iniciando a
sessão de beijos que iria durar a noite toda, com os pombinhos se amando.
Depois de uma noite de amor, eles sempre acordavam de muito bom humor. Sempre
levantavam juntos para ir ao lab. Sara ainda dormia quando Grissom, beijando
seu corpo, tentava acordá-la:
GG:
Bom dia, querida... hora de levantar...
SS:
Hum...
GG:
Levante, hora de ir para o batente. Brass me ligou, houve um crime no Belaggio.
Estão nos esperando.
SS:
Tá certo...
Ainda
cansada pela intensa noite de amor (eles se amaram por horas seguidas), Sara
levantou-se, nua. Grissom, de cueca, a recebeu em seus braços com um apaixonado
beijo.
GG:
Bom dia, querida.
SS:
Bom dia, Griss... Vocês está me saindo um belo romântico!
GG:
Ué, como um homem ganha sua mulher? Com muito romantismo! Bom, nunca fui um
homem extremamente romântico, mas gosto muito de fazer pequenos agrados a você.
SS:
E eu amo muito tudo isso!
GG:
Vamos tomar nosso banho e preparar o café da manhã. Vou
levar as crianças à escola.
SS:
Silvie está cuidando deles, penso. Eles descerão arrumadinhos.
Depois
que se arrumaram, Grissom e Sara foram para a sala de jantar, onde uma grande e
farta mesa os esperava. Sam e Gina já estavam à mesa, esperando pelos pais. O
dia, mais uma vez, começou com uma família harmoniosa e feliz, reunida no café
da manhã.
SL
(Silvie Legrand): Está tudo certo, senhor Grissom? Posso arrumar o quarto das
crianças?
GG:
Pode sim, Silvie.
SG:
Ei, eu não sou criança, Silvie! Sou um rapaz!
Os
adultos riram da afirmação do menino, que se portava como um pequeno homem.
GG:
Você está indo para o lado adulto, filho, mas ainda está na pré- adolescência.
Com 13 será adolescente e aos 21, maior de idade em definitivo.
SM:
Mas com 16 posso dirigir, né?
GG:
Sim, poderá. Mas até lá, você precisa amadurecer um pouco mais.
SS:
Daqui a pouco você já vai conquistar muitos corações, filho.
Gina
deu uma risadinha inocente.
SM:
Tá rindo do quê, pirralha?
GG:
Você é quiança ainda, Sam!
SG:
Não sou! Sou um homem!
SS:
Ei, parem vocês dois! Gina, termine de comer seu donut, seu pai já está saindo.
GG:
Papai, você vai me levar na escola?
GG:
Hoje sim, mas não posso me atrasar, o trabalho está me chamando. Aliás, nos
chamando, querida!
SS:
A Silvie irá buscar vocês no final da aula, ok?
SM:
Ok, mãe.
SS:
Comportem-se!
Depois
do café, Grissom pegou os filhos e os colocou no carro. Sara
se despediu dos filhos, dando um beijo em cada um e foi para seu carro. As
férias estavam chegando, pois dezembro batia à porta, e com isso, era uma
preocupação a mais para Sara e Grissom, pois as crianças ficariam mais em casa
e eles não poderiam deixar de trabalhar. Pelo menos tiveram uma grande sorte
com a babá: Silvie era uma jovem muito competente e carinhosa com dois, e
gostava muito deles; assim, os pais podiam ir trabalhar sossegados. Sam
estava na escola, era intervalo das aulas e ele gostava de ficar no pátio.
Estava comendo seu lanche e falando de seus pais para um amigo.
SG:
Minha mãe é linda e meu pai, o homem mais inteligente do mundo!
##:
Puxa! Ele é super-homem?
SG:
Não é herói, mas parece!
##:
Como ele se chama mesmo, Sam?
SG:
Grissom, Gil Grissom – disse, estufando o peito de orgulho o pequeno “homem”.
##:
Ei menino, como disse que se chama seu pai?
Sam
levou um susto ao olhar para a mulher que estava na grade. Não esperava que
mais alguém interagisse em sua conversa.
SG:
Como é, dona?
##:
Você disse o nome do seu pai ao seu amiguinho. Poderia me repetir?
SG:
Mas eu não conheço a senhora...
##:
Ah, eu sou um velha conhecida dele, é Grissom que você disse, não foi?
SG:
É. Você conhece meu pai e minha mãe?
##:
Ela se chama Sara Sidle?
SG:
Isso mesmo!
##:
Bom, cheguei de viagem agora há pouco e pretendo fazer uma visita. Mas por
favor, não diga a eles que estou aqui, é surpresa, ok?
SG:
Tá bom!
A
mulher se afastou e o garoto não entendeu nada.
##:
Bonita a moça né?
SG:
Parece que eu já vi esse rosto em algum lugar antes...
Os
olhos azuis do menino seguiram a direção da mulher, e viram quando ela entrou
em um táxi. A mente de Sam, inquieta como a de sua mãe, começou a criar
caraminholas. Quem seria aquela moça loira que dizia conhecer seu pai? Se a mãe
soubesse disso, iria ficar no mínimo muito chateada. Então decidiu investigar
por conta própria, mas não diria nada a ninguém. Antes do fim das aulas, ligou
para a babá e disse que iria estudar na casa de um amiguinho. Mas
a verdade é que o pequeno Sam não gostava de ficar inquieto por algo que lhe
deixava intrigado. Com a mochila nas costas, foi caminhando pelas ruas de Vegas
atrás do rosto da mulher bonita que vira.
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